“Disse-lhe
Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida.
Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não
morrerá, eternamente. Crês isto?” (João 11.25)
“E nós
somos testemunhas de tudo o que ele fez na terra dos judeus e em Jerusalém; ao
que também tiraram a vida, pendurando-o no madeiro. A este ressuscitou Deus no
terceiro dia e concedeu que fosse manifesto, não a todo o povo, mas às
testemunhas que foram anteriormente escolhidas por Deus, isto é a nós que
comemos e bebemos com ele, depois que ressurgiu dentre os mortos; e nos mandou
pregar ao povo e testificar que ele é quem foi constituído por Deus juiz de
vivos e de mortos. Dele todos os profetas dão testemunho de que, por meio de
seu nome, todo aquele que crê recebe remissão de pecados. (Atos 10.39 a 43).
A ressurreição foi tão extraordinária,
misteriosa e inesperada que não era algo para todas as pessoas. Elas não
poderiam compreender o que estavam vendo e nem reagir com fé em seus corações.
Cristo apareceu de maneira especial a estas pessoas para que se tornassem suas
testemunhas, elas tiveram um encontro íntimo e pessoal com Jesus, para que
pudessem ir falar aos outros.
“Antes
de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro
dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze. Depois foi
visto por mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maioria
sobrevive até agora; porém alguns já dormem. Depois, foi visto por Tiago, mais
tarde, por todos os apóstolos e, afinal depois de todos, foi visto também por
mim, como por um nascido fora do tempo. (1 Corintios 15. 3 a 8).
Se Cristo não ressuscitou dos mortos, a nossa
fé não tem fundamento. No pensamento de Paulo, a ressurreição confirmou Jesus e
a sua mensagem. Sem ela, a fé seria vã.
“Bendito
o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua muita
misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, mediante a
ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível,
sem mácula, imarcescível, guardada nos céus para vós outros. (1 Pedro 1.3,4)
“Tendo
cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças,
o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente, encravando-o na cruz; e,
tendo despojado os principados e potestades, publicamente os expôs ao
desprezo, e triunfou deles na cruz. (Colossenses
2.14,15).
Jesus pagou o preço da nossa dívida com a
morte, a consequência mais extrema do
pecado para todos os que nele confiam. A Bíblia fala de incontáveis seres
espirituais (anjos decaídos, espíritos e demônios), que opõe-se a Deus e
afligem as pessoas. Cristo os despojou e derrotou ao morrer na cruz e
ressuscitar dentre os mortos.
Ao vencer a morte, a consequência mais
extrema do pecado, Cristo derrotou publicamente o diabo e seus aliados.
Os crentes são o exército de Cristo e
participam da sua vitória. Somos os cativos de Cristo, conquistados por seu
amor e submissos à sua vontade.
“De
fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que viro o Filho e nele crer tenha
a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”(João 6.90)
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