Versículo Do Dia

"Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!" Efésios 3:20-21

O perigo das nossas escolhas

“E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do Senhor ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do Senhor, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar.”(Gn.13.10).

Ao meditar na história de Ló descrita na bíblia, fiquei altamente encantada com o conhecimento adquirido. Mais uma vez pude perceber a necessidade que temos de esforça-nos para fazer as escolhas certas, até porque como disse sabiamente Pablo Neruda: “Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”.


A vida realmente é feita se escolhas e é claro que o nosso objetivo principal é fazer escolhas que nos deixem felizes ou que nos permitam alcançar a tal almejada “felicidade”. Como já sabemos a importância que elas têm, por que não cuidarmos para fazermos sempre escolhas que nos trazem consequências positivas?

Temos plena convicção de que fazer certas escolhas não é nada fácil, porém se abrirmos a mente veremos que algumas delas, por mais difíceis que pareçam ser no momento, podem nos fazer evitar uma série de problemas futuros.

Os pastores de Ló, não estavam se relacionando bem com os pastores do seu tio Abraão. Abrão entende que é hora de ambos se separarem, uma escolha sábia, dada a situação atual. De acordo o andar da carruagem uma separação seria inevitável, então o mais adequado era fazer com que a mesma ocorresse de forma passiva, evitando brigas e confusões vindouras.

Acreditamos que para Abraão tomar aquela decisão não foi nada fácil, no entanto, analisando a situação como um todo, ele sabia que a separação era inevitável. Abraão tinha apenas duas escolhas, separar por bem ou separar por mal. Ele fez uma escolha sábia.

Primeiro aprendizado: Escolhas sábias evitam perda de tempo. 
Olhe a situação como um todo e não se coloque na posição de super homem, até porque é preciso lembrar que algumas coisas não estão sobre o nosso controle. Não podemos controlar tudo, muito menos às pessoas.

Visualize a situação atual e faça uma previsão de como a mesma estará daqui a cinco anos. Dependendo de como vemos as coisas, podemos perder cinco anos da nossa vida, para fazer uma escolha, que pode ser feita no momento presente nos proporcionando os mesmos resultados.

Abraão dá a Ló a oportunidade de escolher o caminho por onde seguir, de forma que ele seguiria o caminho contrário. Ló então olha para a campina do Jordão e se encanta pelas terras, armando as suas tendas até Sodoma. Mesmo sabendo que os homens daquele lugar eram maus e pecadores contra Deus, Ló opta por Sodoma.

Segundo aprendizado: Não se iluda com as aparências.
Ló na sua visão, havia feito a melhor escolha, optou por uma terra que facilmente poderia dar o sustento tanto para ele e sua família, como para os seus pastores e animais. Diferente de alguns espias, enviados por Moisés para Canaã que só analisaram o lado negativo da terra, Ló simplesmente se deteve ao lado positivo de Sodoma

Antes de fazer qualquer escolha é preciso de antemão fazer uma análise de toda a situação, afinal de contas, tudo nesta vida, tem o lado positivo e o lado negativo. Cabe a nós pesarmos na balança e ver se realmente determinada escolha vale à pena. Não podemos nos iludir com as aparências, até porque, nem tudo que parece é. Nós seres humanos somos facilmente enganados por caminhos que nos aparenta serem mais curtos e mais fáceis. Atalhos são perigosos, principalmente porque dificilmente aparecem nos mapas.

O clamor contra Sodoma cresceu e Deus resolveu destruir aquele lugar. E Ló e toda a sua família iriam ser destruídos juntos, mas Abraão intercede por ele e Deus decide livrá-lo.

Terceiro aprendizado: Escolhas erradas nos levam a estar em lugares errados, em momentos errados e com as pessoas erradas.
Ló fez uma escolha e sua escolha colocou a vida dele e de toda a sua família em risco. Deus iria destruir aquele lugar por um motivo, e Ló iria ser destruído junto, tudo porque simplesmente estava no lugar errado, na hora errada, com as pessoas erradas.

É preciso saber bem, quem são as pessoas as quais decidimos nos associar, pois talvez as mesmas possam estar sentenciadas ao fracasso e a mesma sentença pode recair sobre nós, não por merecimento é claro, mas simplesmente pela nossa decisão de acompanhá-las.

Deus tem lindos projetos para mim e para você, o que devemos fazer é ter bastante cuidado com quem incluímos nestes projetos. Deus pode aprovar o nosso projeto, no entanto pode reprovar os nossos sócios.

O Chaveiro da discórdia

Uma das afirmações que mais tenho ouvido nestes últimos anos, especialmente em igrejas “avivadas”, é que Jesus Cristo, após sua morte na cruz, desceu ao inferno e tomou umas chaves que satanás teria nas mãos. Alguns pregadores afirmam com toda certeza que se tratavam das chaves da vida e da morte. Outros, que seriam as chaves da morte e do inferno. E assim segue, dependendo da fertilidade mental de cada um.

Neste prisma, é importante que se observem algumas questões, que devem ser consideradas e pesadas à luz do que realmente interessa ao servo de Deus: as Sagradas Escrituras.

Afinal, que chaves são essas? E por que supostamente estariam nas mãos do diabo?
Jesus fala nas chaves do reino dos céus (Mt. 16.19)).Certamente essas não estariam nas mãos do diabo. Mas em  Ap. 1.18) ele diz: “Eu sou o que vivo; fui morto, mas estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do inferno.”

Se as chaves das quais esses pregadores falam forem essas, a primeira pergunta é: Quando foi que satanás se tornou portador delas? Alguém pode argumentar que no mesmo livro Apocalipse .9.1 está escrito “O quinto anjo tocou sua trombeta, e vi uma estrela que do céu caiu na terra. E foi-lhe dada a chave do poço do abismo.Uma passagem que não pode ser aplicada aqui, pois, neste caso, Cristo já estava no céu.

Vamos tentar entender o discurso em seu contexto. Os pregadores ‘avivados’ afirmam que ele – Jesus – foi ao inferno. Vejamos o que a Bíblia diz sobre essa ‘estada’ no território de satanás… Ef.4.9:  “Ora, isto – ele subiu – que é, senão que também antes desceu às partes mais baixas da terra?”. Ou seja, antes de voltar ao céu (subir) ele desceu às profundezas. O texto parece bastante claro. Mas… para fazer o quê?

O texto em Judas 6 começa a nos dá entendimento do contexto: “E os anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, ele os tem reservado em prisões eternas, na escuridão, para o juízo do grande dia” (AEC).

A versão Revista e Atualizada fala em ‘algemas eternas’. A versão do Rei Tiago (King James) usa a palavra ‘chains’, que significa ‘correntes’, ‘algemas’, ‘cadeias’. Ou seja, há anjos aprisionados. Quem são eles? II Pe.2.4 diz “Pois de Deus não poupou os anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o juízo”.

A ARA não utiliza o termo ‘cadeias da escuridão’, mas sim ‘abismo de trevas’. Entretanto, o contexto inicial não deixa dúvidas de que ambos (Pedro e Judas), falam da mesma situação. A versão KJ mantém o sentido ‘cadeias da escuridão’.

Se existe uma única pessoa no mundo que poderiam ter algum tipo de contato fora dessa esfera terrestre com Jesus Cristo, após sua morte, sem dúvidas são esses anjos. Dizer que os mortos foram evangelizados é ir de encontro à Escritura. Não há essa possibilidade.

O texto em I Pe.2.19-20 é revelador: “…no qual também foi e pregou aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca. Nela poucas (isto é, oito) almas se salvaram através da água.”

Ora, ‘espíritos em prisão’? (a ARA mantém o termo). A Bíblia acabou de explicar quem são eles. O simples fato de esta passagem citar o período contemporâneo ao dilúvio já abre espaço para uma outra discussão que certamente mudaria o foco dessa questão inicial, que deixaremos para outra oportunidade.

Satanás nunca teve chave alguma. E muito menos Jesus Cristo desceu às profundezas para tomar nada de sua mão. A obra do diabo foi desfeita na cruz. Mas, o principal é, afirmar o contrário seria subestimar o poder do Rei dos Reis: precisaria Cristo de três longos dias para tomar algo da antiga serpente?

Também não tem nenhum fundamento afirmar que Jesus foi pregar aos que morreram afogados no dilúvio, pelo simples fato de que a mensagem do evangelho de Cristo não faria nenhum sentido a eles. Nem a Lei havia sido entregue ainda. Não havia noção de salvação e vida eterna, e muito menos de igreja. Nem evangelho do reino, nem evangelho da graça. Os únicos que poderiam receber – e entender – essa palavra eram os anjos citados anteriormente. Aí Paulo diz em I Co.6.3 “Não sabeis que vós havemos de julgar os anjos?”.

A amizade com o mundo

A amizade do mundo é inimizade contra Deus. (Tg. 4.4)

É impossível ser amigo de Deus e do mundo incrédulo ao mesmo tempo. Nem Cristo, nem os apóstolos, nem todos os fiéis tentaram praticar esta arte.

Você pode deixar de crer e de seguir a Cristo; você pode deixar de se examinar para checar se continua na fé e se vive fazendo a vontade de Deus; você pode abandonar a Palavra e deixar de ser sincero; você pode deixar de escutar a voz do Espírito Santo em tua consciência, se é assim que você deseja.

O Senhor pode te deixar viver como você bem entender.Como está escrito: “Meu povo não ouviu a minha voz, e Israel não me quis a mim. Os deixei, portanto, seguir a dureza de seu coração; caminharam em seus próprios conselhos”. Assim também Deus pode te deixar, se você quiser. Mas, que o Senhor tenha compaixão de ti e tal não te permita!

Se você ainda tem um dia de graça, sê sincero consigo mesmo, e receba com prazer a revelação que o Espírito Santo deseja te dar. Milhares têm sido despertados do sono do engano e vivem para louvar eternamente a misericórdia de Deus. Por isso, pare e reflita!

Se pela graça de Deus você percebe que esteve distanciado Dele, não permita que ninguém e nada negue teu despertar espiritual, nem cale a voz do Espírito Santo dentro de ti.

Não aceite outra coisa senão as vestes nupciais, tecidas com a perfeita justiça de Cristo, que te dá a verdadeira paz e nova vida.

O reino de Deus está perto de ti, os braços do Pai eterno estão abertos em todo o tempo para nos receber com amor, desde o momento em que Cristo se entregou por nós para morrer na cruz.

Ainda que você fosse mil vezes pior do que é, os méritos de Cristo são suficientes para que você seja recebido por Deus, sem nenhuma reprovação.

O Espírito quer te dar vida, quer te dar a fé salvadora, por isso você deve se arrepender, reconhecendo com tristeza os pecados que pesam sobre ti. Foge para Cristo, tal como você está e tudo ficará bem!

É possível que você nunca antes tenha compreendido realmente o amor de Deus em Cristo. Mas, se você recebeu a vida espiritual e logo a perdeu, então, você já conhece o caminho: Volta da mesma forma de antes ao mesmo Salvador!

“Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente”. Ele ainda continua convidando: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba” “e o que quiser, tome de graça da água da vida”.

Amado Pai, faça com que reconheçamos e gostemos da tua misericordiosa, boa e perfeita vontade. Amém.

Conhecendo a vontade de Deus

Existem alguns princípios sobre a vontade de Deus que não podemos esquecer.

Deus não revela toda a sua vontade de uma vez.

Para Deus é muito mais importante o que eu "sou" do que aquilo que eu "faço". Deus sempre tem mais para fazer em mim, do que através de mim.

Se você não está obedecendo à vontade geral de Deus revelada em sua palavra, Ele não revelara a sua vontade especifica. "E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus" (Rm 12.2).

Como podemos conhecer a Vontade de Deus:

Atentando para os princípios da sua Palavra.
Abraão sabia o que Deus queria quando orientou seu mordomo Eliezer a buscar uma esposa para Isaque. "O Senhor Deus dos céus, que me tomou da casa de meu pai e da terra da minha parentela, e que me falou, e que jurou, dizendo: À tua descendência darei esta terra; ele enviará o seu anjo lá para meu filho" (Gn 24.7)

Através da oração. Eliezer "fez ajoelhar os camelos fora da cidade, junto a um poço de água. E disse: Ó Senhor, Deus de meu Senhor Abraão, dá-me hoje bom encontro, e faze beneficência ao meu senhor Abraão!"(Gn 24.11-12).

Dando paz interior. "Tens tu fé? Tema em ti mesmo diante de Deus. Bem aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova. Mas aquele que tem dúvidas, se come esta condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado"(Rm 14.22,23).

Através das circunstâncias.
Deus usou de circunstâncias para levar o apostolo Paulo a entender o rumo que devia tomar (Atos 16.6-10)

Quando se quer algo que esteja afinado com a vontade de Deus, este tem prazer em atender e fazer cumprir seus sonhos (Salmos 37.4)

Quando tudo está bem não significa que estou na vontade de Deus, ou ao contrario, quando tudo esta mal não indica que eu esteja fora da vontade de Deus. Marcos 4.35-41 descreve um ato de obediência dos discípulos de Jesus, e no entanto, levantou-se um grande temporal. Estavam fazendo a vontade do senhor, estavam com o senhor e houve tempestade.

Nem sempre as tempestades significam que estamos fora da vontade do Senhor Nunca pense que a desobediência deliberada ao senhor pode impedir ao retorno ao centro da vontade de Deus.

A nossa desobediência não surpreende ao Senhor.

A sua graça nos alcança até o mais profundo abismo.

A segunda chance de Pedro

Pedro ficou magoado por Jesus lhe ter perguntado pela terceira vez: “Você me ama?” e lhe disse: “Senhor, tu sabes todas as coisas e sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Cuide das minhas ovelhas”.[João 21.17]

É possível que aqueles que se desviaram sejam restaurados, que aqueles que negaram a Cristo recebam outra chance?
Essas questões muito afligiram a igreja primitiva durante as perseguições sistemáticas do terceiro século e início do quarto.

O que deveria ser feito com os caídos?
A igreja tem tido a tendência de oscilar entre a extrema complacência (nunca disciplinar ninguém) e a extrema severidade (recusar restauração até mesmo a quem se arrepende).

A maneira como Jesus tratou Pedro depois que ele o negou é uma lição sobre a restauração.

Para começar, Jesus parece ter escolhido cuidadosamente o contexto em que a restauração aconteceria. Ele já havia encontrado Pedro em Jerusalém, mas escolheu a vizinhança familiar da Galileia como o lugar apropriado.

Sete dos apóstolos foram pescar, esperando que Jesus os encontrasse segundo havia prometido. A semelhança entre o que aconteceu em seguida com o incidente anterior no mar da Galileia (a pescaria infrutífera, a instrução para pescar em outro lugar e a grande quantidade de peixe apanhada) deve ter ajudado João a reconhecer Jesus na beira do lago e Pedro a mergulhar e nadar até a margem. Ela parece uma reencenação deliberada da primeira vez que Jesus comissionou Pedro.

Depois do café da manhã na praia, veio a entrevista que Pedro temia. Três vezes ele havia negado Jesus. Assim, três vezes Jesus lhe fez a mesma pergunta: “Você me ama?”. E três vezes Jesus o renomeou, dizendo: “Cuide das minhas ovelhas”.

Comentários mais antigos enfatizam mais os dois verbos gregos para amor. Nós, no entanto, não sabemos quais palavras aramaicas Jesus usou, e os dois verbos gregos possuem ênfases variadas.

O que importa é que Jesus perguntou a Pedro: “Você me ama?” A pergunta não foi sobre o passado, mas sobre o presente; não sobre palavras ou obras, mas sobre a atitude do coração de Pedro. O amor a Cristo pressupõe prioridade, pois são pecadores perdoados os que mais amam.

Depois de cada confissão de amor veio a palavra de reafirmação de Jesus.

Fica claro que a negação de Pedro, embora séria, não o desqualificou. Jesus não apenas o restaurou no favor de Deus como também o renomeou para o serviço do Senhor.

Depois disto manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e manifestou-se assim: Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos. Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam. E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus. Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não. E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.

Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar.  E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes. Logo que desceram para terra, viram ali brasas, e um peixe posto em cima, e pão. Disse-lhes Jesus: Trazei dos peixes que agora apanhastes. Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinqüenta e três grandes peixes e, sendo tantos, não se rompeu a rede. Disse-lhes Jesus: Vinde, comei. E nenhum dos discípulos ousava perguntar-lhe: Quem és tu? sabendo que era o Senhor. Chegou, pois, Jesus, e tomou o pão, e deu-lhes e, semelhantemente o peixe.

E já era a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado dentre os mortos. E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros. Tornou a dizer-lhe segunda vez: Simão, filho de Jonas, amas-me? Disse-lhe: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. Disse-lhe terceira vez: Simão, filho de Jonas, amas-me?Simão entristeceu-se por lhe ter dito terceira vez: Amas-me? E disse-lhe: Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que eu te amo. Jesus disse-lhe: Apascenta as minhas ovelhas. (João 21.1-17)

A Seleção Vitoriosa


Essa é uma seleção que ganha todas. O primeiro convocado foi Abraão, que marchou para um campo desconhecido, e em tudo foi obediente às instruções do seu Superior. Depois vieram Isaque e Jacó. 

Para um ataque arrasador no campo do adversário, foi chamado Moisés. A primeira batalha foi ganha. Os selecionados, agora seiscentos mil homens, foram para uma concentração no deserto, onde receberam orientação para vencer o inimigo em seu próprio terreno.

Antes do primeiro embate na cidade de Jericó, onde até as muralhas caíram, tal a força do ataque, houve mudança de comando, mas a ordem continuou a mesma: vencer e vencer. O seleto grupo de homens e mulheres não seria apenas vencedor. Seria mais que vencedor. 

Esse grupo arrojado, crescendo em número a cada dia, venceu todas, exceto alguns poucos insucessos que experimentaram por não seguirem à risca a cartilha do Comando. Os rebeldes foram castigados a bem da disciplina e da ordem. 

Era preciso vencer um adversário que pintava e bordava. Adversário perigoso, e, além disso, ladrão e mentiroso. Foi quando surgiu um comandante que nunca perdeu batalha, conhecido como o Mestre, o Leão da Tribo de Judá, a quem foi dado todo o poder para derrotar o inimigo e cantar o hino da vitória.

O infalível Mestre começou por colocar ordem na casa. Convocou inicialmente apenas doze para o seu time. Nenhum deles tinha experiência nos combates que se seguiriam. Foram necessários mais de três anos para que esse grupo assimilasse a tática e a técnica. Animados pelo Mestre, em quem depositavam inteira e irrevogável confiança, seguiram avante com coragem, ousadia, fé e amor. 

Esses homens estavam tão empenhados na luta, que colocariam em risco suas vidas em favor da causa que abraçaram. Houve somente uma deserção no meio dos Doze, a de Judas Iscariotes, substituído por um reserva chamado Matias. 

Nos anos seguintes, os Doze continuaram fazendo novas convocações, ensinando todos os caminhos. Daí pra frente, essa Seleção não parou de crescer. Viajou por terras desconhecidas, por países estranhos, enfrentou a ira dos inimigos derrotados, mas a todos driblou.

Um dos convocados pelo Técnico, ensinou aos demais o seguinte: “Faço tudo isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. Todo aquele que luta, em tudo se domina. Eles para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, a incorruptível”. 

Hoje, no Brasil, somos quarenta milhões em ação, empunhando a bandeira dessa seleção vitoriosa, dispostos a continuarem na caminhada que se iniciou junto ao mar da Galiléia. Os mais experientes tem sempre uma palavra encorajadora para os iniciantes, como fez Paulo:

“COMBATI O BOM COMBATE, ACABEI A CARREIRA, GUARDEI A FÉ. SOFRE, POIS, COMIGO, AS AFLIÇÕES COMO BOM SOLDADO DE CRISTO JESUS”.

O que são os Dez Mandamentos?

Os Dez Mandamentos são dez leis na Bíblia que Deus deu à nação de Israel logo após o êxodo do Egito. Os Dez Mandamentos são essencialmente um resumo dos mais de 600 mandamentos contidos na Lei do Antigo Testamento.

Os primeiros quatros mandamentos lidam com a nossa relação com Deus. Os outros seis mandamentos lidam com os nossos relacionamentos com os outros. Os Dez Mandamentos estão registrados na Bíblia em Êxodo 20:1-17 e Deuteronômio 5:6-21 e são os seguintes:

(1) “Não terás outros deuses diante de mim”.
Este mandamento é contra a adoração de qualquer deus que não seja o único e verdadeiro Deus. Todos os outros são falsos deuses.

(2) “Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto; porque eu sou o SENHOR, teu Deus, Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem e faço misericórdia até mil gerações daqueles que me amam e guardam os meus mandamentos”.
Este mandamento é contra a fabricação de ídolos, representações visíveis de Deus. Não existe imagem que nós possamos criar que possa precisamente retratar a Deus. Fazer com que um ídolo represente Deus é adorar um falso deus.

(3) “Não tomarás o nome do SENHOR, teu Deus, em vão, porque o SENHOR não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão”.
Este é um mandamento contra o tomar o nome do Senhor em vão. Não devemos tratar o nome de Deus levianamente. Devemos demonstrar reverência a Deus mencionando-o apenas de formas respeitosas e honrosas.

(4) “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou”.
Este é um mandamento para separar o sábado como um dia de descanso dedicado ao Senhor.

(5) “Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR, teu Deus, te dá”.
Este é um mandamento para sempre tratar os seus pais com honra e respeito.

(6) “Não matarás”.
Este é um mandamento contra o assassinato premeditado de outro ser humano.

(7) “Não adulterarás”.
Este é um mandamento contra ter relações sexuais com qualquer pessoa que não seja o seu esposo ou esposa.

(8) “Não furtarás”.
Este é um mandamento contra tirar qualquer coisa que não nos pertence sem a permissão daquele a quem tal coisa pertence.

(9) “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”.
Este é um mandamento contra o testemunhar contra outra pessoa falsamente. É essencialmente um mandamento contra a mentira.

(10) “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”.
Este é um mandamento contra o desejar qualquer coisa que não lhe pertença. A cobiça pode levar a outras proibições listadas acima: assassinato, adultério e roubo. Se é errado fazer uma coisa, também é errado desejar fazer essa mesma coisa.

O Evangelho para hoje

Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi:  que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, foi sepultado e ressuscitou no terceiro dia, segundo as Escrituras. [1 Coríntios 15.3-4]

Uma boa maneira de comunicar a mensagem dos apóstolos com fidelidade é dividindo-a em quatro partes, a saber:

Primeiro, os eventos do evangelho.
Embora os apóstolos apresentassem toda a obra salvadora de Jesus, incluindo sua vida e ministério, sua exaltação e sua futura vinda, eles se concentraram na morte e ressurreição de Jesus, como acontecimentos históricos e por sua importância salvífica.

Segundo, as testemunhas do evangelho.
Os apóstolos recorreram a uma dupla evidência como garantia da autenticidade de Jesus, de modo que pela boca de duas testemunhas a verdade pudesse ser estabelecida (Dt 19.15).

A primeira evidência estava nas Escrituras, no Antigo Testamento, e a segunda no testemunho dos próprios apóstolos. “Somos testemunhas”, Pedro repetiu várias vezes. Assim, a verdade sobre o único Cristo foi duplamente comprovada.

Não temos o direito de anunciar um outro Cristo, fruto de nossa imaginação, ou de nos concentrarmos em nossa própria experiência, uma vez que não fomos testemunhas oculares do Jesus histórico.

Nossa responsabilidade é anunciar o verdadeiro Cristo das Escrituras, do Antigo e do Novo Testamento. As testemunhas originais são os profetas e apóstolos; nosso testemunho é sempre secundário em relação ao deles.

Terceiro, as promessas do evangelho.
O evangelho são as boas novas não somente do que Jesus fez por meio de sua morte e ressurreição, mas também pelas consequências que nos oferece: o perdão dos nossos pecados (para apagar o passado) e o dom do Espírito (para nos tornar novas pessoas). Juntas elas representam salvação e liberdade, e ambas são publicamente simbolizadas pelo batismo.

Quarto, as condições do evangelho.
O evangelho exige uma conversão radical do pecado para Cristo. Essa mudança é caracterizada interiormente por uma atitude de arrependimento e fé, e expressa exteriormente pelo batismo. Com isso, passamos a ser fiéis a Cristo e somos transferidos para a nova comunidade de Jesus.

Portanto, estes são os quatro aspectos da mensagem — dois eventos (morte e ressurreição de Cristo), comprovados por duas testemunhas (profetas e apóstolos), com base nos quais Deus faz duas promessas (perdão e o dom do Espírito) sob duas condições (arrependimento e fé, através do batismo). Há um sentido de harmonia e completude em torno do evangelho bíblico.

Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras,

E que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E que foi visto por Cefas, e depois pelos doze.Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também. Depois foi visto por Tiago, depois por todos os apóstolos. E por derradeiro de todos me apareceu também a mim, como a um abortivo. Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.

Mas pela graça de Deus sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã, antes trabalhei muito mais do que todos eles; todavia não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. Então, ou seja eu ou sejam eles, assim pregamos e assim haveis crido. 1 Coríntios 15.1-11

É possível Deus se esquecer de alguém?

Em Gênesis 8.1; 30.22 e Êxodo 2.22 é usada uma expressão interessante: e lembrou-se Deus.

Não é possível Deus se esquecer de nada nem de ninguém. Ele não sofre de amnésia, como nós. Não fica velho, estressado nem gagá. Sendo assim, a referida expressão é usada como figura de linguagem, para reforçar a ideia de que, durante o tempo da espera da bênção prometida em cada passagem citada — a salvação de Noé, a gravidez de Raquel e a libertação de Israel do Egito, parecia que Deus havia momentaneamente se esquecido daquelas pessoas, mas, então, Ele se manifestou a elas, como se tivesse lembrado o tempo de beneficiá-las.

Há várias declarações na Bíblia que reforçam que o Senhor não se esquece de nada nem de ninguém (Deuteronômio 4.31; Amós 8.7; Hebreus 6.10).

Quero chamar sua atenção especificamente para Isaías 49.15, onde há uma pergunta feita pelo próprio Deus, seguida de uma declaração dele: Pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Aqui, Deus lembra a Seus filhos que o Seu amor é ainda superior ao materno, pois Ele jamais se esquece de quem ama.

Enquanto existem algumas mães que, por problemas psicológicos, crises emocionais e/ou  financeiras, esquecem seus filhos, não cuidam bem deles ou rejeitam-nos. O Senhor, no entanto, independente das circunstâncias, jamais muda ou é afetado por qualquer circunstância contrária. Ele nunca se esquece de um filho Seu. Mesmo um amor tão imensurável como o de mãe fica pequeno diante do amor desse Pai.

Por causa dessa grandiosidade do amor divino, não existe nenhuma possibilidade de o Altíssimo se esquecer de alguém. Essa verdade está assegurada em João 3.16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. O amor do nosso Criador e Salvador por nós ultrapassa a dimensão do nosso entendimento (Efésios 3.19). Deus nos ama incondicionalmente e infinitamente mais (1 João 4.19).

A aparência, a educação e a forma como somos tratados uns pelos outros influenciam nossos pensamentos, sentimentos e desejos em relação às pessoas. Com o amor do Altíssimo, não é assim. O Senhor nos ama independente de nossas características, nossas ações e nossos pensamentos, e corresponde à nossa busca por Ele e às nossas demonstrações de afeto e de respeito por Ele e Sua boa, perfeita e agradável vontade.

Você pode perguntar-se: “Será que o Senhor está preocupado comigo?”.
Esteja certo que sim. Deus é fiel e verdadeiro. Ele fará justiça e juízo a todos os oprimidos. Jamais esquecerá o Seu povo, e isso inclui você. Tenha certeza de que tudo que Ele prometeu quanto à sua vida se cumprirá. Ainda que você esteja vivenciando a maior adversidade de todos os tempos, o Todo-poderoso vai operar um milagre a seu favor, mesmo que Ele tenha de mudar tudo.

O problema é a nossa inquietação, a nossa ansiedade. É difícil ter paciência para esperar algo que desejamos. Queremos conseguir tudo de imediato, em nossa hora, nosso tempo. No entanto, é preciso esperar o tempo de Deus, crendo que Ele tem o melhor para a nossa vida.

Nossa visão é limitada. Enxergamos somente o aqui e o agora. A visão do Criador, porém, é ilimitada. Ele consegue ver o futuro, por isso tem e sabe o que é melhor para cada um de nós.

Portanto, mesmo que o milagre não tenha acontecido, glorifique a Deus. Não perca sua noite de sono, não se apavore, não tome atitudes precipitadas e muito menos murmure. Em vez disso, leia constantemente a Palavra de Deus e ore para que o Espírito Santo traga refrigério à sua alma enquanto enfrenta esse momento de dificuldade.

Além disso, creia e entregue o seu problema e as questões humanamente impossíveis nas mãos do Criador. Exercite sua fé e aguarde que o mover de Deus transformará a sua situação difícil. A sua luta não perpetuará, em nome de Jesus. Você pode não ver nem perceber, mas Ele tem agido de maneira poderosa e abençoará a sua vida.

Que Haja Paz!

E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém(Rm 16.2)

O mundo inteiro fala de paz, não existe um ser humano na face da terra que não deseje ter paz, por mais que alguém tenha um instinto ruim, em algum momento da vida deste, ele deseja a paz.

Mas o que é paz? Talvez, muitas pessoas tenham definições diferentes, mais o que eu posso relatar do significado da palavra paz é que ela seja a ausência de quaisquer tipos de perturbação, ou seja, um estado de calma e tranquilidade.

Em se tratando de individualidade, paz é um estado de espirito, então, compreende-se, que paz é algo que flui de dentro para fora, por isso, conclui-se, ser este, o alvo de todos. Porém, muitos vivem em perpetua aflições e nunca a experimentaram, justamente porque o seu espirito está perturbado, em si, o espirito está perturbado, logo, a vida desta pessoa está um caos, pois, se é o espirito que dá vida ao corpo, e, estando este desorientado, consequentemente esta pessoa não conhece o caminho da paz, E não conheceram o caminho da paz. (Rm.3.17), quando Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. (João 14.6), então, o caminho para se ter a paz é Jesus.

Neste mundo, por maiores e melhores intenções que se tenham, não haverá paz completa, haverá sim, momentos pacificos, porque, se a bíblia diz, que há um Deus de paz, e que, o mundo jaz no maligno, Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. (1 João 5:19), se o mundo está no maligno, e o caráter do maligno é mau, e em tudo que é mau há aflições, então, onde há aflição não há paz.

Ainda que haja pessoas bem intencionadas, elas, por maiores prodígios que façam, podem apenas proporcionar instantes calmos, será paliativos, porém as lutas não acabarão, se uma der aparência de melhora, logo aparecera outra mais forte. Paz completa só haverá na eternidade, para aqueles que estiverem em Cristo Jesus.

E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eternal (1João 2.25). Daí você pode me perguntar; então o que vamos fazer neste mundo? É ai que está o segredo, só se pode ter paz se estiver com Jesus, porque Ele mesmo nos disse, Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (João 14.27)

Isto é, a paz que se encontra em Cristo é diferente de qualquer outra, porque a paz de Cristo não está em uma situação, em uma emoção, em tratados realizados por homens, ela é oriunda no próprio Deus, é uma das qualidades do seu caráter, logo, se alguém faz de Deus o seu braço forte, este tem paz, melhor dizendo, a paz está instalada na sua alma, porque Deus cuja essência também é paz, é um Ser, que mora dentro do ser humano.

Aquele que procura vivenciar, trazer à tona, a vida de Deus que esta dentro de sí, consequentemente este sente a paz, tudo em sua volta pode estár em guerra, pode haver lutas, batalhas, aflições, a sua paz não está na falta ou na presença destas situações, é simplesmente algo que emana do seu interior, esta pessoa, tem certeza que a paz mora dentro dela, e, é exatamente isto que a põe de pé, a confiança no Deus que é Senhor da sua vida.

Eu não estou dizendo que a pessoa que serve a Deus não sofra, não é isso, estou afirmando que, aquele que conhece a Deus, sabe que, E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus.(Filip 4.7), obviamente, esta pessoa tem as respostas para tudo guardada dentro de si, logo em meios às adversidades, o seu coração está sossegado, pois este entende que, o seu Deus é maior que qualquer perturbação ao seu redor, Se tão somente, esta certeza está instaladas dentro do seu ser,certamente Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de Jesus nosso Senhor; (2Pe.1.2).

Então, se você não está conseguindo ter paz, se a tua vida está uma verdadeira guerra, parece que o mau fez morada, você precisa de Deus, Apega-te, pois, a ele, e tem paz, e assim te sobrevirá o bem. Jó 22:21,

Busque a sua presença, deixe que Ele direcione o teu caminhar, peça a orientação Dele para tudo, Se isto fizeres, e Deus to mandar, poderás então subsistir; assim também todo este povo em paz irá ao seu lugar.(Ex. 18.23), no mundo sempre haverá tribulações, mais creia que a paz de Deus virá como chuva serôdia sobre a tua vida.

Que haja paz de Deus, por dentro, e, por fora de você!